Enquanto 37% dos brasileiros acreditam que acesso ao crédito está mais difícil, 35% aponta o consórcio como uma forma de guardar dinheiro
São Paulo, setembro de 2023 - O número de consorciados bateu seu recorde e superou os 9,5 milhões de usuários no país em 2023. Segundo o último levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o volume de negócios cresceu mais de 20% neste ano, ultrapassando R$115,5 bilhões em contratos.
Segundo dados da Kantar, o número de brasileiros que apontavam o consórcio como um jeito de guardar dinheiro passou de 26% para 35% nos últimos 3 anos. Em paralelo, um levantamento recente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que cerca de 37% dos brasileiros acreditam que o acesso ao crédito está “mais difícil”. Em paralelo, outro levantamento da CNC aponta que a cada 10 financiamentos, sete são recusados.
Para Eduardo Rocha, CEO do Klubi, única fintech autorizada pelo Banco Central a operar com consórcios no país, o consórcio no Brasil chegou a um número recorde de usuários, mas possui um público endereçável de aproximadamente 100 milhões de brasileiros. “O crescimento do número de pessoas que apontam o consórcio como uma solução para adquirir um bem de valor, mostra que o brasileiro acredita cada vez mais nesse instrumento de educação e inclusão financeira”, explica o executivo.
De acordo com o executivo do Klubi, existem pelo menos 3 fatores que explicam como os consórcios têm contribuído para o planejamento financeiro dos brasileiros:
Não perde dinheiro com a inflação
Os consórcios possuem uma correção anual que garante a atualização do crédito e a manutenção do poder de compra do usuário. No caso dos automóveis, o reajuste pode ser feito de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e a administradora pode optar também por critérios como preço sugerido pelas montadoras.
Não tem taxa de juros
Com a Selic em 13,25% ao ano, os juros altos atrapalham quem deseja adquirir um bem como um carro ou uma casa, por exemplo, pois o valor final acrescido de juros torna a compra muito desvantajosa. Porém, o executivo explica que “na verdade, os consórcios não possuem taxa de juros, apenas uma taxa de administração. Nesta modalidade você junta o valor mensalmente e pode ser receber o crédito antes de pagar todo o montante”, explica.
Flexibilidade
Nos consórcios, o usuário pode escolher o valor do crédito, o prazo e o valor das mensalidades que deseja pagar, o que facilita o planejamento financeiro e o pagamento de parcelas que cabem no bolso.“São inúmeras opções de prazo, o que possibilita até mesmo planejar um presente com data definida”, destaca Eduardo.
Além da contemplação no prazo definido, o consorciado também pode receber seu crédito antes por meio do sorteio mensal que é feito no grupo onde o membro está inserido ou do lance. Veja como funciona:
Sorteio: No sorteio, os membros com as mensalidades em dia concorrem para receber o valor contratado antes do final do prazo.
Lance: Já o lance é uma oportunidade que também ocorre mês a mês e que funciona como uma antecipação de valores. Nele o participante interessado faz uma oferta e, caso seja um lance vencedor, ele recebe o crédito, sendo a quantia descontada do seu saldo devedor.
A análise de crédito para se fazer um consórcio é simplificada e não passa por intermediários, como bancos e outras instituições financeiras, já que a modalidade se parece mais com um investimento do que com uma dívida.
Sobre o Klubi
O Klubi é a única fintech autorizada pelo Banco Central para operar como administradora de consórcios. O Klubi tem o propósito de inclusão e educação financeira com uma experiência digital, simples, transparente e segura. Fundado por Eduardo Rocha, o Klubi tem o apoio de investidores institucionais relevantes - Igah Ventures, Vivo Ventures e Parallax Ventures - e empreendedores de renome - Paulo Veras, Ariel Lambrecht e Renato Freitas (99), Guilherme Bonifácio (iFood) e Elie Horn (Cyrela).
Por assessoria de imprensa
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